quarta-feira, 3 de junho de 2009

Ah, mas se ela entendesse enfim
Que nada sobra de mim
Sem o seu olhar
Aquela coisa que me toma
Aquela vontade besta de rir
De cair em cima dela
Esbarrar talvez
Pra ver se ela me olha um segundo
Segundo as estrelas
Ela nasceu pra mim
E eu aqui, sem saber o que fazer
O que dizer
Talvez um olá
Um “eu te amo”
O que dói quando ela sofre por outros
Gente tão fútil
E ela é tanto pra mim
Tanta coisa
Que eu nem sei mais
Acho que nem vivo sem ela
É ela que me faz viver
Sofrer
Mas todo dia ia ao mesmo lugar
E quem sabe um dia
Ela se veja em meu olhar

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