sexta-feira, 12 de junho de 2009

Mas é que hoje eu nem vou me preocupar
Se vai chover ou vai ter sol
Nem se vai ter gente pra ver
Nem se alguém vai nascer
Eu quero mesmo é viver assim
Sem ter nem pra que
Não existe o que se sente
Nem o que se toca eu sei se existe
Pois toda vez que me perdi, eu me achei
Atropelava meus passos e não chegava
Até que eu descobri que o correto era o caminho
É esse eterno aprendizado
É esse mar, esse céu, esse sol
O calor é o que me nutre agora
E agora que o inverno foi embora
Eu vou é deitar e rolar

1 comentários:

Lílian Alcântara disse...

"Não existe o que se sente
Nem o que se toca eu sei se existe
Pois toda vez que me perdi, eu me achei
Atropelava meus passos e não chegava"

como sempre vou me identificando por algo aqui